- El próximo miércoles 14 de octubre se presentará el documento: «Sociedad y energía construyendo la transición energética desde los pueblos y comunidades. Casos: Brasil, Perú y Bolivia»
- Organizaciones de Perú, Brasil y Bolivia que apuestan por la transición energética buscan generar espacios de discusión en torno a las energías renovables.
La actual crisis sanitaria por la pandemia de la COVID-19 ha resaltado las problemáticas sociales y debilidades políticas, convirtiendo este momento en un desafío y una oportunidad para transitar hacia alternativas sociales. En este contexto, uno de los peligros es que los países retomen sus prácticas extractivas como estrategia de recuperación económica y como excusa de la lucha contra la pobreza.
En ese sentido, es importante difundir publicaciones como la de «Sociedad y energía construyendo la transición energética desde los pueblos y comunidades. Casos: Brasil, Perú y Bolivia, de Tania Ricaldi Arévalo, investigadora CESU-UMSS y GTCCJ Bolivia, el cual analiza y aporta a la discusión en torno a la transición de energías renovables, pero desde un enfoque comunitario, entendiendo estas energías como un bien común y no como una mercancía.
La publicación, busca aportar y hacer un llamado a los gobiernos a reorientar sus economías con un enfoque más armónico con el buen vivir y promover medidas como la transición energética pero que respeten los pueblos indígenas, sus territorios, y que estos sean beneficiados.
El documento “Sociedad y energía construyendo la transición energética desde los pueblos y comunidades. Casos: Brasil, Perú y Bolivia”, que tiene el respaldo de las organizaciones, el Movimiento Ciudadano frente al Cambio Climático (Perú), el Grupo de Trabajo de Cambio Climático y Justicia (Bolivia) y el Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental (Brasil), será presentado en el Foro Social Panamazónico (FOSPA) internacional, este miércoles 14 de octubre.
Hora: 15:00 – 16:30 pm (Perú, Ecuador y Colombia) / 16:00 – 17:30 (Bolivia) / 17:00 – 18:30 (Brasil). Vía Zoom.
Para participar en esta presentación, por favor inscribirse aquí
Publicação sobre transição energética, popular e justa será apresentada na FOSPA
As próximas crianças no dia 14 de outubro apresentarão o documento: “Sociedade e construção de energia, transição energética para povos e comunidades. Casos: Brasil, Peru e Bolívia”
Organizações do Peru, Brasil e Bolívia que apóiam a transição energética buscam gerar espaços de discussão em torno das energias renováveis.
A atual crise de saúde decorrente da pandemia COVID-19 vem evidenciando problemas sociais e fragilidades políticas, tornando este momento um desafio e uma oportunidade de caminhar em direção a alternativas sociais. Nesse contexto, um dos perigos é que os países retomem suas práticas extrativistas como estratégia de recuperação econômica e como pretexto para o combate à pobreza.
Nesse sentido, é importante divulgar publicações como “Sociedade e energia construindo a transição energética dos povos e comunidades. Casos: Brasil, Peru e Bolívia, de Tania Ricaldi Arévalo, pesquisadora CESU-UMSS e GTCCJ Bolívia, a que analisa e contribui para a discussão em torno da transição das energias renováveis, mas numa perspectiva comunitária, entendendo essas energias como um bem comum e não como uma mercadoria.
A publicação busca contribuir e fazer um apelo aos governos para que reorientem suas economias com uma abordagem mais harmoniosa ao bem viver e promovam medidas como a transição energética, mas que respeitem os povos indígenas, seus territórios e que eles beneficiem .
O documento “Sociedade e energia construindo a transição energética das cidades e comunidades. Casos: Brasil, Peru e Bolívia ”, que conta com o apoio das entidades Movimento Cidadão contra Mudanças Climáticas (Peru), Grupo de Trabalho Mudanças Climáticas e Justiça (Bolívia) e Fórum por Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental ( Brasil), será apresentado no Fórum Social Pan-amazônico internacional (FOSPA), nesta quarta-feira, 14 de outubro.
Horário: 15h00 – 16h30 (Peru, Equador e Colômbia) / 16h00 – 17h30 (Bolívia) / 17h00 – 18h30 (Brasil). Via zoom.